Payroll
Gestão Eficiente de Processamento Salarial
Payroll e a gestão do processamento salarial é uma função essencial para qualquer empresa, exigindo precisão, confidencialidade e conformidade legal. Garantir que os pagamentos aos funcionários são efetuados dentro do prazo é crucial, assim como assegurar a integração adequada com a contabilidade e outros sistemas relevantes para o negócio. Com a legislação em constante evolução, manter-se atualizado e em conformidade é uma tarefa desafiadora, mas essencial para evitar problemas legais.
A Importância da Gestão do Payroll em Portugal
A equipa de serviços de Payroll do Pmesalarios é dedicada a proporcionar os mais elevados padrões de qualidade. Trabalhamos de forma proativa, flexível e económica para fornecer soluções funcionais de processamento salarial aos nossos clientes. O nosso serviço personalizado garante conformidade legal, antecipa as necessidades dos clientes e oferece suporte na tomada de decisões, aliviando a carga de trabalho das empresas.
Payroll com PMESalarios
Especialista em Payroll em Portugal
O PMEsalarios possui vasta experiência na implementação de serviços de payroll. Durante esta fase crítica, trabalhamos em estreita colaboração com os clientes para garantir uma transição suave e sem problemas.
Trabalhamos em estreita colaboração com Gabinetes de Contabilidade, Contabilistas, PMEs e Departamentos de Recursos Humanos adaptando-nos às necessidades específicas de cada cliente.
Serviços Oferecidos Payroll PMESalarios
O nosso serviço personalizado garante conformidade legal, antecipa as necessidades dos clientes e oferece suporte na tomada de decisões, aliviando a carga de trabalho das empresas ou gabinetes de Contabilidade no Processamento Salarial.
Admissão de trabalhadores
O processo de admissão de novos colaboradores é crucial para qualquer empresa. No PMESalarios garantimos que esse processo seja conduzido de forma eficiente e em conformidade com todas as regulamentações legais. Desde a elaboração de contratos de trabalho até a inscrição dos trabalhadores nas entidades competentes, cuidamos de todos os detalhes para garantir uma integração suave e sem complicações.
Comunicação às Entidades Competentes
Cumprir com as obrigações legais relacionadas à comunicação com as entidades competentes é essencial para evitar problemas no futuro. No PMESalarios asseguramos que todas as comunicações necessárias, seja com a Segurança Social, Autoridade Tributária ou a outras entidades relevantes, sejam realizadas de forma precisa e dentro dos prazos estabelecidos pela legislação evitando coimas.
Garantir a precisão fiscal
Os impostos sobre os salários são complexos e mudam frequentemente. Um erro pode resultar em multas e penalizações à Segurança Social ou nas Finanças. Com o PMESalarios tem acesso a profissionais qualificados e experientes que conhecem as leis fiscais vigentes e garantem o cumprimento das obrigações legais salariais.
Reduzir custos
Outsourcing no processamento salarial é mais barato do que processá-lo internamente. Evita custos em contratar e formar pessoal especializado, comprar e atualizar software, manter a segurança dos dados, etc.
Payroll - Processamento de Salários
Por que é importante ter uma equipa dedicada ao processamento salarial?
Um funcionário em 2024 que receba 820 euros brutos por mês num trabalho de 40 horas semanais. O custo de funcionário com o salário mínimo para uma empresa é, portanto, superior a esse valor, uma vez que deve incluir outros encargos, como a Taxa Social Única (TSU), o pagamento de subsídios de férias e de Natal, e os custos com a formação e a Segurança Social.
O custo médio mensal de um funcionário com o salário mínimo nacional é de 1.130 euros, perfazendo 13.565 euros anuais. Este valor inclui o salário base bruto, a TSU, os subsídios de férias e de Natal, e os custos com a formação e a segurança social.
Os custos com a TSU são divididos em duas partes: uma parte é suportada pelo trabalhador, outra pela empresa. No caso de um trabalhador com o salário mínimo, a empresa suporta 23,75% da TSU, enquanto o trabalhador suporta os restantes 11%.
Os subsídios de férias e de Natal são pagos em duodécimos, pelo que o custo mensal com esses subsídios é de 58,75 euros.
Os custos com a formação e a segurança social variam de acordo com a empresa e com o trabalhador. No entanto, em média, esses custos representam cerca de 100 euros por mês.
Assim, o custo total de um colaborador com o salário mínimo para uma empresa é de 1.130 euros por mês, ou 13.565 euros anuais.
É importante notar que estes valores são apenas uma estimativa, e que o custo real de um colaborador pode variar de acordo com as circunstâncias específicas da empresa e do trabalhador.
Quanto desconta uma empresa por um trabalhador?
Em Portugal, as empresas descontam 23,75% do salário bruto de um trabalhador para a Segurança Social. Este valor é conhecido como Taxa Social Única (TSU) e é pago em conjunto com a contribuição do trabalhador, que é de 11%.
Assim, o total da contribuição para a Segurança Social é de 34,75% do salário bruto.
Além da TSU, as empresas também descontam outros valores para a Segurança Social, como o seguro de acidentes de trabalho.
O valor do seguro de acidentes de trabalho varia de acordo com a atividade económica da empresa e o número de trabalhadores.
Ao contratar um trabalhador, as empresas devem ter em conta todos os custos associados, incluindo os descontos para a Segurança Social.
Aqui está um resumo dos descontos que as empresas descontam por um trabalhador:
- Taxa Social Única (TSU): 23,75%
- Seguro de acidentes de trabalho: variável
Para calcular o custo total de um trabalhador para uma empresa, é necessário ter em conta o salário bruto, a TSU, o seguro de acidentes de trabalho.
Quanto custa um empregado que ganha um salário mínimo em 2024?
Em 2024, o salário mínimo nacional em Portugal é de 820 euros brutos por mês. Assim, o custo de um empregado que ganha o salário mínimo para uma empresa é superior a esse valor, uma vez que deve incluir outros encargos, como a Taxa Social Única (TSU), o pagamento de subsídios de férias e de Natal, e os custos com a formação e a segurança social.
O custo médio mensal de um trabalhador com o salário mínimo nacional é de 1.260 euros, perfazendo 15.120 euros anuais. Este valor inclui o salário base bruto, a TSU, os subsídios de férias e de Natal, e os custos com a formação e a segurança social.
Os custos com a TSU são divididos em duas partes: uma parte é suportada pelo trabalhador, outra pela empresa. No caso de um trabalhador com o salário mínimo, a empresa suporta 23,75% da TSU, enquanto o trabalhador suporta os restantes 11%.
Os subsídios de férias e de Natal são pagos em duodécimos, pelo que o custo mensal com esses subsídios é de 65 euros.
Os custos com a formação e a segurança social variam de acordo com a empresa e com o trabalhador. No entanto, em média, esses custos representam cerca de 110 euros por mês.
Assim, o custo total de um empregado que ganha o salário mínimo para uma empresa é de 1.260 euros por mês, ou 15.120 euros anuais.
É importante notar que estes valores são apenas uma estimativa, e que o custo real de um empregado pode variar de acordo com as circunstâncias específicas da empresa e do trabalhador.
Aqui está um resumo dos encargos que uma empresa deve suportar para um empregado que ganha o salário mínimo em 2024:
- Salário base bruto: 820 euros
- TSU suportada pela empresa: 203,5 euros
- TSU suportada pelo trabalhador: 89,8 euros
- Subsídio de férias: 54,2 euros
- Subsídio de Natal: 54,2 euros
- Formação e segurança social: 110 euros
Total: 1.260 euros
Quanto custa um colaborador a uma empresa em 2024?
O custo de um colaborador a uma empresa em 2024 varia de acordo com o salário do colaborador, a sua categoria profissional, e os benefícios que a empresa oferece. No entanto, em média, o custo de um colaborador é de cerca de 1,5 vezes o seu salário base.
Por exemplo, um colaborador que ganha um salário base de 1.000 euros por mês terá um custo total de cerca de 1.500 euros por mês para a empresa. Este custo inclui o salário base, a Taxa Social Única (TSU), os subsídios de férias e de Natal, e os custos com a formação e a segurança social.
Aqui está um resumo dos encargos que uma empresa deve suportar para um colaborador em 2024:
- Salário base bruto: 1.000 euros
- TSU suportada pela empresa: 237,5 euros
- TSU suportada pelo trabalhador: 110 euros
- Subsídio de férias: 82,5 euros
- Subsídio de Natal: 82,5 euros
- Formação e segurança social: 150 euros
Total: 1.500 euros
É importante notar que estes valores são apenas uma estimativa, e que o custo real de um colaborador pode variar de acordo com as circunstâncias específicas da empresa e do colaborador.
Aqui estão alguns fatores que podem afetar o custo de um colaborador:
- Salário: O salário base do colaborador é o fator que mais afeta o seu custo.
- Categoria profissional: As categorias profissionais com maior nível de qualificação e experiência têm um custo mais elevado.
- Benefícios: Os benefícios oferecidos pela empresa, como seguro de saúde, plano de pensões, e ajudas de custo, também podem aumentar o custo do colaborador.
- Custos indiretos: Os custos indiretos, como o custo de formação, o custo de recrutamento, e o custo de gestão de recursos humanos, também devem ser considerados.
As empresas devem avaliar cuidadosamente o custo total de um colaborador antes de o contratar. Este processo pode ajudar as empresas a tomar decisões mais informadas sobre a sua força de trabalho.
Precisa de ajuda no Processamento de Salários?
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